Estamos de volta com o Projeto 52 Semanas, que foi abandonado no ano passado, mas que esse ano vai dar certo (vamos torcer!). O primeiro tema é lista de desejados - e olha, não foi fácil escolher apenas alguns desejados, pois o capitalismo não deixa que fiquemos satisfeitos com pouco, não é mesmo?
Brincadeiras a parte, bora conferir minha lista?
Depois de um tempo longe da jogatina, eu decidi me lançar de volta no mundo dos jogos de tabuleiro - e cada evento de jogos que vou, conhece um jogo mais maravilhoso. O meu desejado do momento é o Mansion of Madness da Galápagos. Eu deveria tê-lo ganhado de Natal (meu Papai Noel até chegou a ir na loja), mas a loja estava fechada e depois disso o jogo esgotou. Pensa em um jogo bom para estar esgotado. Agora só me resta a angústia de esperar até a Galápagos publicar de novo essa delícia. Até lá, estou morta!
Como a louca da papelaria que sou misturada com minha recém-descoberta paixão pelo Lettering, estou sempre querendo canetas novas. Não é apenas capitalismo, juro. É material de trabalho, então preciso, né? Do contrário, como vou fazer minhas não-tão-maravilhosas artes que posto no instagram? No momento estou desejando - e muito - um conjunto da Bismark Marker Dual de 24 cores, porque fazer Lettering com essas canetas é um arraso! (Aliás, amigos que adoram me patrocinar de vez em quando, essa é a chance de ganhar meu amor por mais um ano).
>> Confira aqui: 15 Frases para Lettering
O Scrivener é uma aplicação para computador que lembra o Word da Microsoft, mas é muito melhor. É feito visando escritores, que muitas vezes precisam de um editor de texto com outras funcionalidades (que para outros podem parecer banais). Como escritora, tá no meu wishlist faz um tempo. Preciso tomar coragem de gastar meus dinheiros logo!
Não dá para estudar direito com Vade Mecum desatualizado, não é mesmo? O que estou usando atualmente é de 2017. Pensa num Vade que está desatualizado. É triste, mas já está na hora de trocar, mesmo que eu já sentir falta de todas as marcações e anotações que o meu tem. A parte boa é que ter um Vade novo significa estudar tudo de novo com mais afinco (já que terei que fazer todas as marcações mais uma vez)
Post-it! Quem usa post-it sabe como sempre precisamos comprar um novo. Eu uso para deixar recados para mim mesma e para estudar, então meus post-its estão sempre acabando. Por isso eles nunca saem da minha wishlist!
Conheça as demais participantes
Achei Por Ai | | | Karen Moraes
Foto: Peter Fricke
Eu
teria trazido flores e deixado-as ao lado da lápide como manda o protocolo, mas
seria estranho e me pareceu inadequado. Nunca entendi o sentido de levar flores
ao cemitério. Não é como se você fosse recebê-las e cuidar delas. Elas só iam
ficar lá. Jogadas. Apodrecendo. E, de qualquer forma, eu não gostava de você
quando era viva.
Eu a
odiava. Com todas as minhas forças. Você era estranha, em todos os sentidos
possíveis da palavra estranha, ninguém gostava de você, você não servia para
nada, mais atrapalhava do que ajudava. Desculpe-me se estas palavras são
cruéis, mas você sabe que era exatamente o que eu pensava sobre você. Como não
saberia? Passei muito tempo repetindo essas palavras, até elas ficarem cravadas
na sua cabeça.
Eu
não deveria ter feito isso. Eu deveria ter te ajudado. Eu deveria ter colocado
um pouco de sensatez nessa sua cabecinha. Eu sei que deveria. Sinto muito se me
deixei levar pelos outros e comecei a repetir o que eles diziam. Sei que é
tarde para isso, mas é verdade, eu sinto muito. E se eu pudesse ter feito tudo
diferente sei que você ainda estaria viva.
Muita
gente se culpa pelo que aconteceu com você, mas sei que ninguém é mais
responsável do que eu. E eu pediria para você me perdoar, mas de que importa
isso agora? É tarde. O perdão é irrelevante. E eu não vim aqui para você saber
o quanto sinto por tudo. Eu vim, porque sei que você ainda está aqui. Não num
sentido espiritual, mas no físico. É aqui que sobrou um restinho de você. E eu
sinto tanto a sua falta que preciso ficar perto deste restinho.
Sinto
falta do jeito que você sorria quando via um cachorro abanando o rabo. E de
como você ajeitava os óculos que estavam sempre caindo. E de como você dava uma
corridinha de leve para atravessar a faixa de pedestres mesmo quando o sinal
estava vermelho para os carros. Eu acho que te amava, com todo o meu coração.
Não, eu não acho, eu tenho certeza. Você era a pessoa mais importante para mim.
Como eu fui me esquecer disso? Por quê? Mas agora é tarde. Eu vejo o meu nome
escrito na lápide e só consigo pensar que não há nada que eu não faria para
acordar, olhar no espelho e ver você de novo ao invés da parede do quarto. Eu
não odeio você. Nunca odiei. Espero que de alguma forma você saiba disso. E eu
sinto a sua falta. Terrivelmente.
-Suki
Texto de autor convidado para o aniversário de 5 anos do Degradê Invisível
Não fingimos que estava tudo bem. Não seria justo. Mas concordamos em decidir mais tarde o que decidir sobre nós, e aproveitar as horas que faltavam para a chegada de meu ônibus, o último do dia.
Assistimos a um filme juntos. Se não fosse bom, seria, no mínimo, algo para abafar o silêncio e me impedir de pensar demais, de sentir demais. Algo para dizer que assistimos, que fizemos um com o outro e apesar do outro.
Trocamos carícias como se estivéssemos mais apaixonados que nunca. Seu cheiro me pareceu mais intenso, seu toque, arrepiante. Mas havia uma urgência nos toques. A certeza do fim, de saber que não tinha mais conserto, fez tudo mais intenso e interessante. Mas também mais frio, pragmático. Você não me mordia mais, e nem eu a ameaçava com cócegas. Não conseguíamos mais rir, e nossos beijos se tornaram longos, de olhos entreabertos, desconfiados.
E eu não sei descrever o que eu via nos seus olhos. Só sei que, se ainda era amor, não era mais como antes. Nunca mais seria como antes. E sei, também, que eu me enxergava no reflexo de seus olhos. E me enxergava feio, mau, incômodo. Longe de você.
Eu já sentia saudades antes mesmo do adeus.
Mesmo infeliz, mesmo sabendo que não haveria próxima vez, e que não seria possível resolver nossas diferenças, eu desejei que o filme não acabasse mais. Que não existissem mais ônibus para casa, que o sol não se pusesse mais, e que pudéssemos postergar o fim para depois e para mais tarde e ainda mais tarde. Que eu pudesse ficar em seus braços por mais um dia, e mais um dia, e nunca precisar tomar qualquer decisão que me levasse para longe de você.
Nós nos soltamos no instante em que os créditos começaram. E eu não tive coragem de olhar pra você. Especialmente para os seus olhos.
Nós nos despedimos com poucas palavras, nenhuma delas definitiva. “Pensar no caso”, “refletir um pouco”, “depois a gente se vê”, e um abraço como os de sempre – não fosse o fato de ser o último.
Cheguei em casa com o seu cheiro, com meus lábios sentidos. Tomei um banho e escovei os dentes. Só não soube o que fazer para espantar o vazio que sua falta deixou.
-guy
Texto de autor convidado para o aniversário de 5 anos do Degradê Invisível
O tempo realmente passa rápido quando estamos nos divertindo. Parece que foi ontem que o primeiro texto do Degradê foi publicado, mas já se passaram cinco anos desde que o blog foi criado. Por esse motivo, o Degradê está em festa! Para comemorar os cinco anos, nada melhor do que relembrar os textos mais lidos durantes esses anos... Vamos conferir?
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O "Palavras Amargas" foi o primeiro texto publicado no Degradê. Publicá-lo foi quase como um momento de renascimento para mim - antes dele, havia muito tempo que eu não escrevia e foi reconfortante tirar todo o peso que eu carregava até então.
Não sei muito bem o motivo, mas até hoje o "Palavras Amargas" é um dos meus textos mais lidos. Não acredito que seja o melhor dos textos que já escrevi - mas talvez seja um dos mais verdadeiros. Não importa muito o motivo, pois me orgulho muito de tê-lo escrito.
A melhor parte não foi nem o texto em si - foi saber que minhas palavras chegaram na pessoa a que elas eram dirigidas.
Isso, amores, não tem preço! <3
"Vasculhei os meus diários, procurando as palavras que queria te dizer; todos e cada um deles. E não encontrei nenhuma. Elas não estavam entre os “eu te amo”, “sinto sua falta” e “até amanhã”, porque jamais as escrevi. Jamais tive coragem de colocá-las em registro, mesmo que apenas para mim... dizê-las a você, então, doía só de imaginar. E agora, tempos depois, sinto o amargo dessas palavras não ditas, sinto o ácido de tudo o que ficou entalado dentro de mim queimar cada milímetro do meu ser."
(Luísa Scheid)
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"O Menino do Skate" é do mesmo ano que Palavras Amargas. Os dois tem algum em comum: foram baseados em situações reais. Enquanto o Palavras Amargas estava mais próximo de um desabafo (ou uma homenagem), "O Menino do Skate" estava pendendo mais para um início de desvinculação emocional.
O que mais me orgulha nele é ter sido a primeira crônica que escrevi. Mesmo tanto tempo depois, ainda gosto dele: não trocaria uma palavra sequer.
"Sabe como vários romances na literatura e no cinema começam com um pequeno acidente? Um trombo, um tropeço, coisas simples do cotidiano. Eu nunca fui muito chegada nesse tipo de trama, acho que em parte porque nunca vivenciei nada do gênero e não conseguia enxergar realidade nas narrativas do surgimento desse amor."
(Luísa Scheid)
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Em algum momento, descobri certo prazer em escrever sobre situações do meu dia-a-dia em textos curtos - menos como narração e mais como reflexão sobre os relacionamentos atuais (Bauman sabia muito bem do que estou falando).
Vários textos surgiram dessa premissa. No começo foi um desafio para alguém tão prolixa como eu - mas hoje em dia fico feliz de tê-lo feito. Meus melhores textos são, de longe, os mais curtos.
O "Enrolados" é um deles e, confesso, foi baseado em um rolo meu.
"Você me quer, mas não sabe direito como, é o que você diz. Não sou idiota – a verdade é que você quer é me enrolar. Eu me faço de boba e me deixo ser enrolada porque é bom... É bom abusar de você, é bom ser usada por você."
(Luísa Scheid)
Enrolados é apenas um de uma longa lista de textos curtos que vieram - cada um com seu próprio trunfo! Vale a pena conferir mais alguns deles.
"Naquele inverno, você foi como o Sol para mim - você aparecia e eu sorria, mesmo sabendo que não duraria - mesmo sabendo que o dia curto seria. Não importava; eu me sentia em pleno verão, derretendo sem receio e sem pudor. Praia e areia diante dos meus olhos - sensação paradisíaca escorrendo e entrando pelos meus poros."
(Luísa Scheid)
"Perdi o momento - ele passou por mim que eu nem vi, mas eu sei que se foi. Você se foi. Quando a oportunidade passou, foi você que eu perdi. Eu tinha duas opções, meu orgulho ou você, e eu me prendi com força à primeira, da forma que deveria ter te abraçado."
(Luísa Scheid)
Pega minha mão e me puxa para perto; me pega no colo, me coloca nos seus ombros, me leva de cavalinho; me abraça, me segura, qualquer coisa, só não me deixe ir. Não me deixe partir, não me deixe pensar que não se importa. É que sou um incêndio de sentimentos, pronta para queimar, pronta para colocar a casa a baixo, se necessário - só não estou pronta para encarar sua barreira de gelo.
(Luísa Scheid)
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Amadurecimento é necessário para tudo na vida. Na arte da escrita não poderia ser diferente - desde o amadurecimento das ideias e até o amadurecimento pessoal, tudo transforma sua forma de escrever. Nesses cinco anos de Degradê, muitas reviravoltas na minha vida trouxeram-me e forçaram o amadurecimento. Não poderia ser mais grata, principalmente quando vieram como resultado textos como "Adeus Amor".
Dizer adeus a um amor por saber que estar junto não é mais saudável nem para você nem para o amado é uma grande prova de amadurecimento e desapego. É entender que amar não é apenas querer ficar grudado. Amar é muito mais que isso - e me custou alguns anos para entender. Mesma assim, ainda bem que entendi!
Você é a coisa mais preciosa que eu já tive. Você é a pessoa que mais amei de todas as formas possíveis. O que nós tivemos, não acho que eu poderia encontrar algo assim em qualquer outra pessoa. A conexão que eu tive com você desde o início foi inesperada e inexplicável - e é insubstituível.
(Luísa Scheid)
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Recordar é viver, é verdade! Mas a festa do Degradê não consiste só em relembrar! Tem novidades também. Não deixe de ler nossos outros post de aniversário:
Degradê: 5 anos - Convidados
Degradê: 5 anos - Projetos
2018 não foi nem de perto o melhor ano para minhas leituras. Com uma meta de 70 livros, alcancei tão somente um número mísero de 12 livros lidos. Não foi por falta de organização, pois tinha bem esquematizado quais livros leria. Faltou-me o tempo e o gosto por alguns dos livros que foram colocados para serem lidos em primeiro lugar.
De qualquer forma, não tendo batido minha meta do ano passado, ainda tenho muitos livros não lidos na minha prateleira, como mencionei na minha Lista de Leitura - 2018. Entre em 2019 com os a maioria dos livros da lista de 2018 (praticamente só consegui ler os livros do bloco I da referida lista) e com algumas aquisições que não ainda não foram lidas.
Dividi os livros em blocos novamente, tentando misturar os gêneros que tenho dispostos para leitura. Bora ver?
E ai? Quem tem uma lista de leitura para esse ano?
Já leu algum desses livros? Comenta ai e me conta.
Uma das coisas mais gostosas de todo começo de ano é organizar todos os projetos do novo ano que se inicia. Para quem é adepto do Bullet Journal como eu, isto também envolve o tal do set up de um novo Bullet Journal em um caderno novo, totalmente em branco, apenas esperando para ser preenchido.
Bora dar uma espiada no meu set up para 2019?
Esse é meu calendário. Foi a primeira e última vez que fiz um calendário inteiro a mão. Os números são pequenos e depois do quarto, quinto mês, minha mão já estava doendo. Mas segui bravamente. No final, o resultado ficou bom de qualquer forma. Confesso que cometi o mesmo erro com meu Future Log - é pra nunca mais brincar com calendários pequenos.
Dessa vez decidi os aniversários fora do meu Future Log e fazer uma página apenas para isso. Fui pelo minimalismo também nessa página (como na grande maioria do meu set up, como vocês podem ver), mas gostei do resultado.
Minha página de resoluções ficou bem simples também. Confesso que não estava muito na vibe de decorar muito meu set up. Fiquei com medo de colocar muita coisa e enjoar da decoração durante o ano.
De todas as páginas, acho que o meu lettering mais bonito foi da minha página de desejados. Meu orgulhinho do set up!
Fiz uma página para os filmes e para as séries que quero assistir. No meu antigo BuJo eu praticamente só usei mesmo a parte dos filmes, porque desisti de assistir séries no meio do ano (desistir não é a palavra certa: na verdade, quase não tive tempo).
Por fim, minha página preferida do set up: coisas que amo em mim e coisas que quero melhorar. Eu tirei a foto antes de completá-la por motivos de vergonha, mas ela ficou uma graça. Juro!
Um ano novo está próximo e junto com o fim de mais um ciclo de 365 dias, chegam as expectativas de um ano melhor, cheio de coisas boas - paz, saúde, amor, prosperidade, amizade - e coisas novas - vida nova, experiências novas, lugares novos. E claro: projetos.
No mesmo clima de projetos do ano de 2018, o desafio de leitura será mantido em 2019, até porque este projeto não foi concluído no ano que passou. O desafio basicamente consiste na leitura de livros de temas determinados (que estão listados abaixo), livros estes que serão, posteriormente, temas de resenha. Alguns temas do último desafio foram mantidos, outros foram alterados.
Dito isso, está na hora de conferir a lista do desafio:
Para aqueles que quiserem participar conjuntamente, a participação é livre.
Sugiro apenas que nos deixe uma mensagem, por comentário ou por e-mail, dizendo que estará participando do desafio, para que possamos remeter eventuais resenhas para nossos leitores.
No mais, Feliz Ano Novo, multicoloridos.
Não nos perca de vista, pois muitas novidades estão por vir!
Para quem não sabe, o Bullet Journal é um método de organização a curto e longo prazo consistente em anotar todas as suas tarefas, prazos bem como sua rotina em um único lugar: um caderno (ou uma agenda). Para além de toda a gourmetização do Bullet Journal que existe atualmente (a qual eu também não resisti), existe um método bem simples por trás que eu decidi aplicar nesse NaNoWriMo.
Como sou daquelas que prefere escrever à mão, usar a técnica do BuJo não vai alterar tanto o que eu já faço, uma vez que sempre tive um caderno para cada um dos meus projetos. A única coisa que efetivamente será diferente é que não apenas vou escrever no caderno, mas também vou fazer toda a criação e desenvolvimento do roteiro seguindo a metodologia do BuJo.
Logo todo o meu NaNoPrep será feito nesse caderno.
Dito isso, venho hoje mostrar para vocês um pouco do meu NaNoBuJo de 2018.
Para me ajudar na criação dos personagens, eu fiz um breve resumo tanto dos Arquétipos de Jung quanto das 16 personalidades. A minha ideia é manter um controle sobre a quantidade de cada tipo para ter certeza de que terei uma variedade de personagens (e de que meus protagonistas não são todos iguais, obrigada, de nada).
Fiz também uma página de calendário tanto para outubro quanto para novembro em lista, de forma bem simples, para que eu apenas pudesse ver todos os meus compromissos dos dois meses de forma rápida. Melhor forma de conseguir organizar quando terei tempo para trabalhar, principalmente considerando que em outubro estarei dividida entre NaNoPrep e Inktober e em novembro entre NaNoWriMo e o musical em que estou trabalhando.
Apesar de gostar mais do Método do Floco de Neve, fiz uma página para a Jornada do Herói para tentar guiar o meu enredo nos altos e baixos. Deixei uma página em branco ao lado para colocar as referências da minha trama em relação a Jornada do Herói.
Fiz também uma página para os cenários. Servirá para anotar resumidamente quais são e como é cada um dos cenários da trama. Entendo como cenário as cidades e demais localizações (florestas, praias, entre outros). Ainda não sei como vai sair essa página, pois sou péssima em descrever localidades. Será um desafio.
Apesar de gostar mais do Método do Floco de Neve, fiz uma página para a Jornada do Herói para tentar guiar o meu enredo nos altos e baixos. Deixei uma página em branco ao lado para colocar as referências da minha trama em relação a Jornada do Herói.

Depois disso, já começa o NaNoPrep. Ao final do mês, editarei esse post para mostrar um pouco do que foi o meu NaNoPrep e mostrar os acertos finais para o NaNoWriMo. Partiu trabalhar?