Foto: @thsworld
Não sei o que estava esperando
Além de você
Não sei o que estava esperando
Além do meu café
Só sei que estava esperando
Por um sinal que me diria
É isso que você estava
Esperando
As pessoas passam
O relógio gira
E eu não sei mais há quanto tempo estou
Sentado
Calado
Ansioso
Esperançoso
Você não vem
Você nunca vem
Promete que sim
Toda vez é assim
Mas nunca me mexo
Não sei porque, não sei o que,
Mas fico
Esperando
Mais um mês chegou ao fim. Uma tristeza que seja o mês de junho, um dos meus preferidos no ano ano. Aliás, no meu conceito junho só perde para dezembro. Então realmente me dá uma dor no peito em ver esse mês indo embora sem que eu tenha bebido uns vinte litros de vinho quente.
Deixando de fora os entretantos e partindo para os finalmentes, todo mundo já sabe o que significa o final do mês, né? Hora de ver meu 52x5 desse mês!
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1. Amores líquidos e jogo do "Quem se importa menos ganha"
Meu amado Bauman já cantou a letra em seu livro de mesmo título. Detesto a forma como as pessoas se relacionam hoje em dia - com os olhos mais tempo no celular do que nos olhos uns dos outros. Pensando o tempo todo no que estão perdendo - no que de diferente poderiam ter. Falta verdade nos amores de hoje em dia.
2. Falta de tolerância e respeito
Todo mundo quer ser respeitado, mas ninguém quer respeitar os outros. Há uma sensação de superioridade que ainda é intrínseca à maior parte da população: "sou melhor", "minha opinião é a certa", entre outros discursos que apenas cegam as pessoas e disseminam o ódio.
3. Leitura fragmentada e respostas rápidas
Tudo é muito rápido - então ninguém mais quer perder tempo lendo. Resultado? Lê-se só metade do que está escrito e já querem sair julgando. Ninguém pensa, ninguém interpreta. É tudo na velocidade da luz.
4. Falta de bom senso
Quando digo falta de bom senso, isto está relacionado a tudo - a todos os tipos de interação. Desde o bom senso no flerte, quando o bom senso nas relações de trabalho. Em outras palavras: tá todo mundo muito louco.
Quando digo falta de bom senso, isto está relacionado a tudo - a todos os tipos de interação. Desde o bom senso no flerte, quando o bom senso nas relações de trabalho. Em outras palavras: tá todo mundo muito louco.
5. Velocidade da luz
Parece que tudo tem que ser feito às pressas. Tudo é para ontem - sua carreira, suas posses, seu casamento. A sociedade te cobra alcançar um padrão de vida assim que você se torna adulto. Sinto como se não pudesse tomar meu próprio tempo.
Parece que tudo tem que ser feito às pressas. Tudo é para ontem - sua carreira, suas posses, seu casamento. A sociedade te cobra alcançar um padrão de vida assim que você se torna adulto. Sinto como se não pudesse tomar meu próprio tempo.
◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇
1. Cassia e Xander, Trilogia Destino
[SPOILER ALERT]
Por qual razão, eu não sei, mas eu shippei muito esse casal, apesar de Xander não ser o principal interesse amoroso da protagonista. Eu queria tanto que eles ficassem juntos que li o final do último livro assim que percebi que as coisas não estavam andando na direção que eu queria. Quando vi que eles não iam ficar juntos, parei de ler.
Por qual razão, eu não sei, mas eu shippei muito esse casal, apesar de Xander não ser o principal interesse amoroso da protagonista. Eu queria tanto que eles ficassem juntos que li o final do último livro assim que percebi que as coisas não estavam andando na direção que eu queria. Quando vi que eles não iam ficar juntos, parei de ler.
2. Annie Wilson e Liam Court, 90210
Na época em que eu assistia a série, era um dos meus casais preferidos de todos os tempos. Mesmo que a série tenha se perdido na quarta e na quinta temporadas, esse casal ainda era meu crush.
Na época em que eu assistia a série, era um dos meus casais preferidos de todos os tempos. Mesmo que a série tenha se perdido na quarta e na quinta temporadas, esse casal ainda era meu crush.
3. Hannah Baker e Zach Dempsey, 13 Reasons Why
[SPOILER ALERT]
Apesar da história trágica de 13 Reasons Why e dos diversos desgostos que essa série me deu, esse casal me encheu o coração. Se eu já gostava do Zach antes, depois do episódio deles dois juntos na 2ª temporada meu amor apenas cresceu.
4.
5.
4.
5.
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1. Agulhas
2. Abelhas
3. Mutilação
4. Lugares fechados e escuros
5. Afogamento
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1. Médica
Dos meus quatro anos aos meus quatorze anos eu disse que seria médica. Mas queria, principalmente, ir para a área de pesquisa. Era um sonho doido, mas bonito: queria descobrir a cura para todas as doenças do mundo. Fofa, não?
2. Atriz
Eu comecei a fazer teatro aos sete anos e desde então nunca parei. É uma paixão. Poucas coisas fazem com que eu sinta aquele frio na barriga na hora que dá o terceiro sinal.
Eu comecei a fazer teatro aos sete anos e desde então nunca parei. É uma paixão. Poucas coisas fazem com que eu sinta aquele frio na barriga na hora que dá o terceiro sinal.
3. Jogadora de vôlei
No colegial, joguei vôlei no time da escola e não posso dizer que nunca pensei em ser profissional. Mas não tenho altura para isso, então nem preciso dizer que o sonho foi para a gaveta, não?
4. Professora
5. Bailarina
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Você pode ler esse texto ao som de
“Mika – Relax, Take it Easy”
Esses dias comecei a reparar no
diálogo interno que travo comigo mesma e eu fiquei assustada com a ferocidade
com a qual me atacava – e isso tudo no automático. Demorou pra eu tomar
consciência e entender o absurdo que eu estava fazendo.
Eu gosto muito de uma frase que vi
no filme “Comer, rezar, amar”: escolha seus pensamentos com o mesmo cuidado
que escolhe suas roupas. Fácil falar, difícil fazer. Mas realmente
precisamos nos tratar melhor. É infernal conviver com um juiz interno que fica
condenando cada atitude e cada pensamento seu. É um ciclo: você acha que tá
pensando merda e daí você se acusa por ter feito isso e daí se acusa por estar
se acusando e assim a coisa segue. Não tem fim se você não intervir.
É
treino.
Praticar essa intervenção requer
muito autoconhecimento e muita consciência – que a gente vai adquirido conforme
se abre para perceber coisas que antes não percebíamos, seja dentro ou fora de
nós. É interessante. Você vai descobrindo seus pontos fracos, seus pontos
fortes, seus medos, suas fortalezas… É uma delícia. Mas precisamos ponderar: em
alguns momentos pegamos pesado demais (demais, demais, demais, demais) a ponto
de achar que não temos solução, que somos perdidos, que somos aberrações. Mas
isso é narcisismo puro camuflado de vitimismo.
Nossas dores não são maiores que as
de ninguém, nossos defeitos podem sim ser trabalhados e nós não somos tão
exclusivos assim para receber em doses altas de concentração várias mazelas de
uma vez só. Não há nada tão novo assim abaixo do sol. Não menosprezando ou
diminuindo nossas dores, mas só enfatizando mesmo que não dá pra viver com
coitadismo. É egoísmo sim achar que somos os únicos passando por algo
complicado. Somos mimados, muito mimados. Acho que não preciso explicar que
cada um possui qualidades complementares – e por isso precisamos nos unir – e
que somos todos especiais de jeitos diferentes, mas quando nos culpamos tanto
por algo, acabamos num certo tipo de contradição. Perceba que muitas vezes
somos muito bons ao dar conselhos aos outros, mas acabamos não os praticando.
Faz sentido? Não, não faz. Somos uma contradição e vida que segue.
Treino.
Eu fico pensando qual o motivo para
que nos torturemos assim quando pisamos na bola (ou quando achamos que pisamos,
o que é bem diferente). Pensa comigo: somos humanos, somos mortais, somos
complexos, estamos em constante evolução (as vezes em regressão, mas ok),
vivemos em um universo gigante, cheio de pessoas que provavelmente sentem
coisas parecidas, que se fazem as mesmas perguntas, que sentem os mesmos medos…
Por que só você é tão ruim assim? Por que achar que todas suas dúvidas e seus
medos te reduzem a nada? Pra quê se diminuir desse jeito?
Pega leve. Somos aprendizes eternos
por aqui e não tem problema falhar (fácil falar, difícil dizer). Mas tenta.
Tenta de verdade, com consciência, deixar de lado a ideia de que tem algo
errado com você, de que você não merece as coisas e que tudo conspira contra
sua vida. É sua mente te enganando – e você não é sua mente. Cuida de você com
muito cuidado, porque se aí dentro as coisas estiverem meio desandadas, você se
perderá nos seus passos. E sempre que você se pegar sendo rude e intolerante
contra seus próprios pensamentos, sentimentos e ações, calma! Você corre um
grande risco de estar sendo exagerado. E acho que quanto mais nos conhecermos,
mais vamos saber lidar com isso de modo natural. Podemos escolher entre sermos
nossos melhores ou piores amigos. Treina pra ficar com a segunda opção.
Texto por Karina Angolini
Foto: @designcologist
we don’t
have to wait all night
to know if this really love.
we don’t have to wait all night
cause I can feel you in my blood
to know if this really love.
we don’t have to wait all night
cause I can feel you in my blood
(The Veronicas)
Feeling.
Don’t know exactly what. Can’t understand what it is,
still I’m feeling. There’s fire in my blood; there’s light in my eyes. On and
off. Maybe cause I’m blinking.
But that’s not everything. There’s something else.
Pulse rushing. Head reeling. I’m boiling. Fervid as
flame. Is that all? No… I get the signs of my body, but I don’t know what they
mean.
But I’m feeling.
What do I know?
I know three things only.
One: there’s music.
It’s not that obvious as it sounds. Music’s all I hear
now and that’s easy to understand why. But if I were to close my ears, if I
were to prevent myself from the sound around, I’d still hear music inside of
me. There’s no emptiness. Everything’s full.
I can feel it in my bones – the beat is shaking me
from the inside. From head to toe, all my skin, all my muscles are music. I’m
the bass; if there was a guitar, I’d be that too. I’m the groove and the
silence. I’m the calm and the explosion.
I’m the whole song.
That’s why I know there’s music.
I know three things only.
Two: he’s here.
There may be other people - I kinda remember other
people - but he’s the only one I feel around. He’s the only one I want around.
Not
around… closer.
I don’t need my eyes opened. I can feel him. I
recognize his hands on my hips, on my shoulders, all around me. I know his body
heat and rhythm. I just know his moves, even when he isn’t moving towards me.
He’s everything I want. He may never be my only one,
but he’ll always be my favorite. He and his sunny smile, which I can’t see
through neon lights, but I know is there. A smile in purple lips. Purple like
mine. A piece of art that only a lipstick kiss can provide – a kiss he wants to
give me, a kiss I wanna have right now.
His purple lips are on mine. No real kiss; thou his
lips are sweet, my mouth gets bitter. Too bitter, but still delicious.
It’s him. I can’t feel bad if he’s so close to me. It
feels like heaven. I feel like floating. Maybe I actually am. Don’t know
exactly where I am, but that doesn’t really matter… I like what I’m feeling.
And I know he’s here.
I know three things only.
Three: I love…
Feeling…
Do I love him?
I know three things only: I know there’s music. I know
him. What’s the third thing again?
I can’t concentrate. I can barely breathe. I wanna
breathe him in – he’s my drug. He’s my high. He’s the fire that lights me up.
I wanna be his air. Wanna be all his secrets.
Wanna touch him. Wanna dance with his hands. I want
his hair between my fingers. I don’t have to see. Don’t wanna see. Just wanna
feel him closer – like I feel the music: inside me and all around me. Calmness and
explosion. Up and down. Noise and silence.
My head spinning. Can’t see clear no more. Can’t think
straight. We’re into echos. We’re into chaos. We’re fireworks. We’re falling stars. Can’t wait no more. I’m on the edge of no control.
Feels like I’m running out of time. Don’t wanna wait ‘til the end of the night.
Don’t need to.
This feeling…
I know one thing only: can feel it in my blood and brain.
He knows that too – I can hear in his voice and dance. I can see in his eyes and
smile.
Our
love is in the lights.
Há sete bilhões de pessoas no mundo. Qualquer pessoa que entenda um pouco sobre probabilidade diria que as chances de ser único no mundo em qualquer aspecto que seja são minúsculas. Ainda assim minha adolescência não passou impune ao medo de ser diferente - não escapei do receio de não ser aceita pelo que era. Em uma pequena amostra social, onde éramos separados por pequenas diferenças, meu maior desejo era fazer parte de qualquer grupo que me quisesse...
Essa ânsia de fazer parte, de ser aceita, de ser igual me destruía todos os dias. Não suportava as risadas e as piadas e para evitá-las fingia ser qualquer outra coisa além de mim mesma. Mas não importava o quanto eu tentasse ser igual, jamais consegui - e jamais conseguiria.
Essa ânsia de fazer parte, de ser aceita, de ser igual me destruía todos os dias. Não suportava as risadas e as piadas e para evitá-las fingia ser qualquer outra coisa além de mim mesma. Mas não importava o quanto eu tentasse ser igual, jamais consegui - e jamais conseguiria.
Quando foi que a mágica aconteceu, não sei dizer, mas em algum momento entendi que ser diferente não é tão ruim - e que o problema não era comigo, mas com eles. A verdade é que ninguém é tão diferente assim - e ninguém é também tão igual. No universo de caos, somos ao mesmo tempo iguais e diferentes e é essa mágica contradição que nos torna único ao mesmo tempo em que somos comuns.
Não preciso ser extraordinária e apesar de muitas vezes desejar, também não preciso da aceitação de quem não é capaz de compreender a complexidade de quem sou. Tenho tantas pontas soltas e curvas que às vezes me perco me descobrindo. E está tudo bem. Ninguém é perfeito e não devemos buscar ser.
Não estou quebrada porque sou diferente. Não mereço menos. Não tenho medo. Tenho orgulho - e vontade de mostrar quem sou, essa somatória de meus defeitos e qualidades. Tenho em mim todas as cores do arco-iris e cada uma delas faz parte do que sou. Não posso ser diferente - e nem seria - pois cada cor em mim de orgulho grita.
Cada parcela de mim me exalta e diz...
Não estou quebrada porque sou diferente. Não mereço menos. Não tenho medo. Tenho orgulho - e vontade de mostrar quem sou, essa somatória de meus defeitos e qualidades. Tenho em mim todas as cores do arco-iris e cada uma delas faz parte do que sou. Não posso ser diferente - e nem seria - pois cada cor em mim de orgulho grita.
Cada parcela de mim me exalta e diz...
Esta sou eu.
Esse texto foi escrito para o
Projeto Escrevendo Sem Medo - 2018
Foto: Afrodite de Doidalses, Museo Nazionale Romano
como posso ser apenas uma pessoa
quando meu coração,
minha mente, minha alma
todos me dizem que sou
duas?
sou uma pessoa que
vive em casa
mas que sempre se
sente um estranho;
uma outra que anda
sobre almofadas
e que vive
aterrorizada;
uma dessas que sorri o
tempo todo
e que nunca diz o que
pensa;
o poeta
e a própria pena.
há uma rainha de ossos
no meu peito
ela expira crueldade,
ela respira minha maldade
comprimindo meus
órgãos até pará-los
ela não está feliz
com o estado do meu
coração
e ela não sabe como
pedir perdão.
há um rei renegado no
meu crânio
que não é limitado por
correntes
e que me prende a um
ideal absoluto
que me faz questionar
tudo o que eu acho que sei
e tudo o que eu
deveria saber
ele não faz ideia
do que minha mente era
para ser
mas ele só sabe
que eu poderia ser
melhor.
o rei e a rainha se
enfrentam, impiedosos
e não percebem a
criança que chora em minha alma
e que implora para o
fim da batalha
para que ela possa
procurar nesse campo
desgraçado,
amaldiçoado, torturado
qualquer lugar para
chamar de lar.
Foto: Pixabay
I met him last winter. The weather was cold but he was
warm. He had eyes blue like the sky and the sweetest smile I have ever seen. So
sweet it definitely burnt his lips when he had to say bitter words. He was
gentle and patient. He got me – he was as broken as me and could understand my
pain. My doubt. My fear.
I was scared as hell to love again and he made me
believe it could be a good thing. He never forced himself – he didn’t try
breaking up my defenses. Instead, he built up a safe place where I could put
down my armor and bullets.
If I panicked, he would hold me down and tell me
everything would be fine. And it was true. Step by step, everything turned out
fine. It is true sometimes it wasn’t really easy, but he taught me there is
always a way out. There is always a solution – for everything, even someone as
broken as me.
He believed in me and then taught me to believe too – in
dreams, in myself, in love. He made me believe in and wait for brighter days as
they would come one day – they were right there at the corner.
He made me smile with his cute face – and I just
couldn’t stop thinking how much I wanted to be able to do the same. I just
wanted to give him the same safe place – the same feeling of belonging – he gave
me. He helped me finding the best version of me. It does not mean that I was always the easiest person to deal with, but it gave me a reason to try.
It was easy to fall in love with him – not because
he was irresistible, but because I wanted to. Because I could see in him
something I hadn’t seen in while. I always thought that there wasn’t a reason to get
closer to anyone. People always find new ways to hurt you – and you never know
what is really inside them. The one that will make love to you today can be
the one who will literally kill you tomorrow.
But not him.
He showed me that there are still some
people that deserve the chance. That we just have to find the right ones. Above all, he helped me see that I deserve to be loved and love. He opened
my eyes to a brand new and colorful world where I think I can stay.
Where I want to stay.
Today and forever.
5 Comidas Favoritas de Festa Junina
By Luísa Scheid - sexta-feira, junho 22, 2018
Eu sei, eu sei, o mês de junho já está acabando - trazendo o inverno e levando as festas juninas embora. Mas como hoje em dia as festas não são só juninas, mas também julinas, ainda dá tempo de falar das comidas típicas maravilhosas dessa época.
Bora conferir minhas favoritas?
1. Vinho Quente
Eu descobri minha paixão pelo Vinho Quente quando estava morando na Alemanha e me deparei com a versão deles dessa maravilha, o Glühwein. A receita é semelhante, apesar de eles também fazerem Glühwein com vinho branco. Depois que descobri o quão gostoso é tomar um vinho quente no inverno, virou uma das minhas bebidas favoritas. É tão docinha e quentinha. Tem como não amar?
2. Caldo Verde
Eu adoro sopas. Não apenas no inverno, em qualquer estação do ano. Claro, menos se estivem 40 graus do lado de fora, porque ai ninguém merece. Fora isso, estou sempre afim de sopa. Uma das minhas favoritas é a sopa típica de festa junina. Minha mãe até faz Caldo Verde em casa de vez em quando, mas preciso dizer que o coração bate mais rápido quando chega junho e sei que terá Caldo Verde a cada quermesse?
3. Arroz Doce
Entre os doces típico, Arroz Doce é o meu favorito. De fato, adoro também o quindim que sempre tem (mas não é tão típico assim). Acho a combinação de arroz doce com canela imbatível, mesmo que, de fato, não consiga comer mais do que uma porção.
4. Milho
Tá certo que milho é o tipo de comida que se come o ano todo. Não precisa de festa junina para comer. Aliás, quem não gosta daquele potinho de milho com manteiga que vende ali, na portinha do metrô? Eu adoro. Amo tanto milho que chega na festa junina e eu preciso comer de novo e de novo. Claro que muitas vezes dou um pouco de preferência para as tipicidades (como um Pinhão, por exemplo), mas já que estamos falando das minhas comidas favoritas, não poderia deixar o milho de fora.
5. Bolo de Milho
Além do milho em si, o bolo de milho também é um queridinho. Convenhamos que tudo que é feito de milho é uma delícia. Pamonha, Curau, Sorvete e a delicinha do Bolo de Milho. Tem como não amar festa junina com tanta comida gostosa?
E ai, também ama a comida de festa junina? Qual sua preferida? Conta ai nos comentários!
Não deixe de conferir as demais participantes: